organização, entretanto, a assertividade ainda é um dos pontos a desenvolver.
Mais que isso, os líderes tem o consenso que precisam buscar ferramentas mais robustas para conseguir suportar a realização de um processo orçamentário com maior nível de análise.
É nesse momento que as empresas procuram a Value Bridge solicitando para um auxílio na implantação de uma melhoria em seu processo de orçamento tradicional.
Temos algumas metodologias em nossa base de conhecimento, mas tipicamente um projeto de OBZ tem os seguintes passos:
Analisamos os últimos anos do orçamento para identificar sazonalidades, principais áreas, principais gastos e também a adequação destes gastos com a estratégia.
Nesta etapa consolidamos informações de mercado relevantes para uma boa análise dos gastos.
Além do refinamento do plano de contas e da estrutura de centros de custo, são propostos alguns agrupamentos de despesas junto com a designação de um responsável corporativo.
Um exemplo são as despesas com viagem englobando passagens, hospedagem e gastos com refeições, onde é definido um responsável por garantir que todas as áreas apliquem as regras estabelecidas, gerando um alinhamento na previsão deste “pacote de despesas”. Mensalmente o responsável corporativo por esse pacote analisará eventuais desvios e planos de correção.
Assim como no orçamento tradicional, este documento é um guia detalhado para a elaboração do orçamento. Na Carta Diretriz são explicitados índices de correção de contratos, projeção de inflação e também orientações gerais relativas ao processo de orçamentação. Muitas vezes a Carta Diretriz possui anexada a definição do tipo de despesa prevista em cada conta contábil e orientações para a quantificação dessas despesas.
Nesta etapa, cada área é responsável por elaborar os orçamentos dos seus respectivos centros de custos ou “unidades orçamentárias”, seguindo as orientações da Carta Diretriz.
Alguns benchmarks são fornecidos neste momento, como forma de trazer à tona aspectos de produtividade. Esta etapa caracteriza boa parte do Orçamento Base Zero (OBZ), pois cada área estará fazendo seu orçamento baseado em suas necessidades e não apenas no histórico de despesas.
Quando a empresa busca otimizar o alinhamento do seu orçamento com as estratégias, uma das opções é a adoção de uma metodologia de priorização dos custos e despesas. Esse tipo de orçamento conta com 2 etapas prévias à tomada de decisão, que permitem um entendimento ainda mais aprofundado do orçamento proposto.
Segmentação das despesas em “incrementos”, que são blocos de despesas relacionados a um “entregável” claro.
O incremento mais importante é colocado como “limiar” e fica na parte inferior da torre. Na sequência, os outros incrementos vão sendo acrescentados em forma de torre, sendo os mais estratégicos mais perto da base da torre e os menos estratégicos mais longe da base.
Na figura ao lado temos um exemplo de uma torre da unidade orçamentária (UO) Diretoria Administrativa Financeira:
Na sequência, os incrementos de todas as áreas são agrupados conforme estratégia, sendo posicionados na base da torre. Para cada uma das metas estabelecidas é possível calcular a margem de EBITDA resultante, conforme visualizado a seguir:
DE DECISÃO
No Orçamento Priorizado pelas Estratégias, com a organização dos orçamentos de cada área em torres de priorização, o foco estratégico é estimulado, direcionando os recursos do orçamento de forma otimizada, quando comparado a outros modelos existentes.
Conheça melhor as metodologias de orçamento da Value Bridge, nossos cases de sucesso e entenda como podemos ser uma ponte de valor para o seu negócio.