Durante muito tempo os processos de planejamento estratégico repetiam quase que consistentemente os mesmos temas de discussão.
Entretanto a mudança no comportamento dos consumidores, as novas tecnologias, a incerteza econômica, alguns temas novos estão começando a surgir, ao mesmo tempo em que alguns presidentes e donos de empresas nos sugeriram mostrar os principais temas para discussão estratégica.
Por isso, nos Insights Value Bridge criamos os 20 principais temas que estão aparecendo em nossas discussões estratégicas.
1. O novo comportamento consumidor: os compradores estão mais exigentes, querem tudo para agora, buscam recomendações para fazer qualquer compra, compartilham sucessos e insucessos e querem uma personalização de tudo que compram, além de uma experiência incrível;
2. A área de “customer success”: surgido das empresas de tecnologia, o conceito de “fazer com que o cliente tenha sucesso com o uso do produto” é muito relevante e começa a ser pensado fora das fronteiras de empresas de tecnologia;
3. O fim do e-commerce: já existem ferramentas que fazem com que a fronteira entre o online e offline praticamente não existem mais. Um conceito muito difundido é o omnichannel, mas isso é muito maior do que somente integrar o site com as lojas físicas;
4. Os novos shopping centers: os novos shopping centers serão “life centers”. Nele as pessoas irão para se divertir, comer, buscar por saúde e várias outras coisas. Serão lugares de entretenimento e também compras;
5. As novas lojas: as lojas não terão mais estoque e teremos “guias de compra” para ajudar a encontrar algo que esteja alinhado ao gosto do cliente;
6. Corporate venture: as organizações já entenderam que a inovação não é feita somente dentro de casa e por isso aumenta-se a utilização de startups para buscar novas formas de se resolver os problemas empresariais e melhorar a experiência de compra do cliente;
7. Transformação digital: é o processo de colocar a tecnologia no centro do negócio, mudando radicalmente a maneira com que as empresas olham seu negócio e constroem seus processos;
8. Realidade virtual e aumentada: a utilização de dispositivos para criar uma camada de informação sobre a realidade ou então a criação de uma realidade totalmente paralela é o que está incluído nessa discussão;
9. Internet das Coisas (IoT): conexão de diversas interfaces (smartphones, tablets, computadores, TVs, geladeira etc) com sistemas automatizados de forma a coletar e analisar informações em tempo real para criar ações de resposta;
10. Inteligência Artificial: já existem algoritmos que precificam automaticamente uma loja online, bem como já começam a surgir casos de compra automática. Qual o limite para o uso de inteligência artificial?
11. Impressão 3D: a impressão de elementos em nossa própria casa já é uma realidade;
12. Automatização de processos: a pressão por custos fará com que exista uma busca intensa por automatização de processos e atividades de forma a otimizar o trabalho humano;
13. Blockchain: é um conceito que cria um índice global para todas as transações que ocorrem em um determinado mercado;
14. Utilização de robôs: a inserção de robôs nos processos de gestão de estoque e atendimento ao cliente;
15. Economia compartilhada: a mudança do desejo das pessoas do “possuir” para o “acesso”;
16. Organizações exponenciais: novo tipo de empresa que consegue alavancar recursos externos para alcançar seus objetivos;
17. Big Data: durante muito tempo utilizamos testes estatísticos porque eles poderiam inferir o comportamento de uma população analisando somente uma amostra. Hoje, ao contrário disso, temos um excesso de dados e conseguimos medir praticamente tudo aquilo que desejamos. Como analisar essa quantidade brutal de informação é o “Big Data”;
18. O novo perfil profissional: algumas profissões que existem irão mudar a forma com que trabalham, ao mesmo tempo que novas profissões surgirão. Além disso, todos teremos que estar em constante aprendizado;
19. Medição de cultura organizacional: medir o imensurável é algo que cada vez mais está se tornado plausível. Já existem metodologias de medir a cultura organizacional e elas estão se disseminando pelas organizações. E, uma vez que se pode medir, é possível gerenciar;
20. Cultura de aceitação de erros: ter uma cultura onde é possível errar é isso não afetar a avaliação das pessoas de uma forma exagerada é um dos desafios culturais a serem implementados.
Se quiser conhecer mais as metodologias da Value Bridge, nossos cases de sucesso ou então entender como podemos ajudar a melhorar o seu negócio, convide-nos para um café.
Teremos muito prazer em poder discutir um pouco de como aperfeiçoar a Cultura de Desempenho na sua empresa.
Siga a gente no LinkedIn ou Facebook.